Origens – Ritmos de Terreiro – LP – Polygram/Sinter – 1981
1.Ritmo de Macumba; 2.Dhina-ô; 3.Canto de Xangô; 4.Sequecê (oração aos Orixás, ritual angola) Ouiumba ouiumbá é de me (Pergunta, ritual Angola); 5. Ereum Male; Yêyê ô,Yada Baô (saudações a Oxum); 6.Ponto; 7.Mina Oraê (saída de Caboclo);Tetetê da Cabocla Kissanga; 8.Oridê Deô (saudação a Oxum); 9.Cambinda Queuaraquara (licença para entrar no templo de angola); 10. Toques tradicionais (Angola, São Bento Grande, Santa Maria e Idalina); 11.Dilanumatambangola; 12.Da Suíte “os quatro elementos” A-água/Oxum; B – Terra/Oxossi.
Intérpretes:
Escola de samba da cidade – Faixa 1;
Nana Vasconcelos – Faixa 2;
Baden Powell – Faixa 3 e 6;
Edinho Marundelê – Faixas 4, 5, 7, 8, 9, 11.
Onias Comenda – Faixa 10;
Djalma Correia – Faixa 12.
Um disco maravilhoso, onde músicos de terreiro e músicos populares se encontram, sem prejuízo ou diminuição para nenhum dos lados. É um disco equilibrado pela diversidade e este caminho, tão natural ao sistema umbandista em todos os tempos apresenta claramente, nesse registro, respostas às constantes dúvidas sobre as origens da música popular.Baden Powell, Nana e Djalma Correia estão bem a vontade e naturais ao lado das faixas de músicos de terreiro, tais como Edinho Marundelê e Onias comenda. Em todas as faixas sente-se o Brasil, emoldurado pelos cânticos Bantu, pelas cantigas Ketu, Gêge e até mesmo ecos de litanias católicas mineiras, amplamente acopladas às vozes em terças dos corais de Edinho. Há a presença inquestionável do índio (cabocla Kissanga) e dos ritmos misteriosos de Pernambuco pelas mãos de Naná. Djalma Correia se apresenta em quase todas as faixas – sua pegada de couro é inconfundível. Só quem tocou com ele pode perceber seu estilo próprio e elegante – embora não esteja nos créditos, é obrigatória a audição da suíte os quatro elementos, aqui, infelizmente, apresentados apenas dois deles: água e terra.
Para ouvir a faixa 01, "Ritmo de macumba", clique abaixo:
1.Ritmo de Macumba; 2.Dhina-ô; 3.Canto de Xangô; 4.Sequecê (oração aos Orixás, ritual angola) Ouiumba ouiumbá é de me (Pergunta, ritual Angola); 5. Ereum Male; Yêyê ô,Yada Baô (saudações a Oxum); 6.Ponto; 7.Mina Oraê (saída de Caboclo);Tetetê da Cabocla Kissanga; 8.Oridê Deô (saudação a Oxum); 9.Cambinda Queuaraquara (licença para entrar no templo de angola); 10. Toques tradicionais (Angola, São Bento Grande, Santa Maria e Idalina); 11.Dilanumatambangola; 12.Da Suíte “os quatro elementos” A-água/Oxum; B – Terra/Oxossi.
Intérpretes:
Escola de samba da cidade – Faixa 1;
Nana Vasconcelos – Faixa 2;
Baden Powell – Faixa 3 e 6;
Edinho Marundelê – Faixas 4, 5, 7, 8, 9, 11.
Onias Comenda – Faixa 10;
Djalma Correia – Faixa 12.
Um disco maravilhoso, onde músicos de terreiro e músicos populares se encontram, sem prejuízo ou diminuição para nenhum dos lados. É um disco equilibrado pela diversidade e este caminho, tão natural ao sistema umbandista em todos os tempos apresenta claramente, nesse registro, respostas às constantes dúvidas sobre as origens da música popular.Baden Powell, Nana e Djalma Correia estão bem a vontade e naturais ao lado das faixas de músicos de terreiro, tais como Edinho Marundelê e Onias comenda. Em todas as faixas sente-se o Brasil, emoldurado pelos cânticos Bantu, pelas cantigas Ketu, Gêge e até mesmo ecos de litanias católicas mineiras, amplamente acopladas às vozes em terças dos corais de Edinho. Há a presença inquestionável do índio (cabocla Kissanga) e dos ritmos misteriosos de Pernambuco pelas mãos de Naná. Djalma Correia se apresenta em quase todas as faixas – sua pegada de couro é inconfundível. Só quem tocou com ele pode perceber seu estilo próprio e elegante – embora não esteja nos créditos, é obrigatória a audição da suíte os quatro elementos, aqui, infelizmente, apresentados apenas dois deles: água e terra.
Para ouvir a faixa 01, "Ritmo de macumba", clique abaixo:
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