Salve o Povo da Bahia (Universal/Cáritas-provavelmente década de 70) 1. Sarava Filho de Pemba; 2. Marinheiro Só; 3. Esta casa tem quatro cantos; 4. Tem areia; 5. Se ele é baiano... eu quero ver; 6. Quando cheguei da Bahia; 7. É hora de Samba; 8. Na Bahia tem; 9. Este coco tem dendê; 10. Estrela D´alva; 11. Estava no Mato; 12. Na Bahia corre água sem chover; 13. baiano que vem da Bahia; 14. Vamos pisar no Catimbó; 15. Meu senhor da Bahia; 16. Baiana da Saia rendada; 17. Salve a Bahia;
Tenda da Federação de Umbanda Nossa Senhora Aparecida; Um disco curioso, pois trata-se de um legítimo terreiro de Catimbó já integrado nas práticas ritualísticas umbandistas, mas o encarte traz informações relacionadas a Umbanda esotérica, com os nomes utilizados por essa outra escola onde fazem uma relação duvidosa com correspondências entre potestades africanas e indígenas. A parte musical é muito boa e sincera, remete aos cultos mais indígenas da encantaria de onde a Umbanda mística retirou muito de sua ritualística, os alabês são competentes, tocando quase todo o disco em Toruá, como é característico (com exceção do Tambor de Mina) dos templos de Toré, Catimbó e das Juremas de terreiro. O coro das meninas é muito simpático e estão presentes em vários discos clássicos de Umbanda e Kimbanda (escute o disco No Reino de Exu, o ponto de Tranca Ruas, impressionante); um registro muito bom e verdadeiro.
Para ouvir a faixa 6, "Quando cheguei da Bahia", clique abaixo: